Quixeramobim e Quixadá tem um enorme potencial para turismo de aventura no Ceará.
Quem curte ecoturismo em trilhas ecológicas hardcore, entre matas nativas, terrenos inóspitos, animais silvestres e muito suor deve ir fazer um trekking entre Quixadá e Quixeramobim. As trilhas do Olho D´água, na localidade da Serra do Caboclo - Poço da Serra, no Distrito de Uruquê, e a do Letreiro, na Fazenda Alegre. Não é coisa para amador, e só para quem esta afim de testar seus limites.
Esta região é uma das belas por sua natureza. A Caatinga - também denominado de mata branca, bioma único no mundo -, esta espalhada entre galhos duros e pedras farpadas por toda a caminhada.
Trilha da Pedra do Letreiro:
Quixeramobim. A Trilha da Pedra do Letreiro fica a dez quilômetros no sentido Quixeramobim - Iguatu, pela CE-060. Na localidade denominada de Cupim, entra à esquerda e com mais 3km de terra e veredas se chega à Fazenda Alegre. A vegetação é rala na Caatinga e alguns lajedos brotam no caminho. A Pedra do Letreiro, tem um percurso entre a ida e a volta de 3.800 metros e leva mais ou menos três horas para ser completado.
Abaixo de um conjunto principal de pedras, emerge uma lagoa. Na região do Rio Quixeramobim habitavam os índios Quixarás, que povoaram aquela área. Nas pedras, é comum encontrar utensílios utilizados pelos nativos. A área onde encontram-se as inscrições mede em torno de 1/2km, sendo entrecortada pelo riacho e os lajedos surgem com várias formas. O ponto é cercado de um misticismo indecifrável.
Trilha do Olho d´Água:
Depois da caminhada pela Caatinga chega-se ao sopé da serra, você terá que escalar uma pedra que mede cerca de 137 metros de altura, de forma radical ou de forma menos acentuada.
No alto da serra, a natureza foi por demais generosa com a formação de uma lagoa que serve de estuário na estação do inverno, com a água se mantendo boa parte do ano.
Quem curte ecoturismo em trilhas ecológicas hardcore, entre matas nativas, terrenos inóspitos, animais silvestres e muito suor deve ir fazer um trekking entre Quixadá e Quixeramobim. As trilhas do Olho D´água, na localidade da Serra do Caboclo - Poço da Serra, no Distrito de Uruquê, e a do Letreiro, na Fazenda Alegre. Não é coisa para amador, e só para quem esta afim de testar seus limites.
Esta região é uma das belas por sua natureza. A Caatinga - também denominado de mata branca, bioma único no mundo -, esta espalhada entre galhos duros e pedras farpadas por toda a caminhada.
Trilha da Pedra do Letreiro:
Quixeramobim. A Trilha da Pedra do Letreiro fica a dez quilômetros no sentido Quixeramobim - Iguatu, pela CE-060. Na localidade denominada de Cupim, entra à esquerda e com mais 3km de terra e veredas se chega à Fazenda Alegre. A vegetação é rala na Caatinga e alguns lajedos brotam no caminho. A Pedra do Letreiro, tem um percurso entre a ida e a volta de 3.800 metros e leva mais ou menos três horas para ser completado.Abaixo de um conjunto principal de pedras, emerge uma lagoa. Na região do Rio Quixeramobim habitavam os índios Quixarás, que povoaram aquela área. Nas pedras, é comum encontrar utensílios utilizados pelos nativos. A área onde encontram-se as inscrições mede em torno de 1/2km, sendo entrecortada pelo riacho e os lajedos surgem com várias formas. O ponto é cercado de um misticismo indecifrável.
Trilha do Olho d´Água:
Quixeramobim. Segundo alguns historiadores cearenses, o lugar já serviu de abrigo para o homem primitivo, que encontrava no manancial ótima fonte de sobrevivência. A vegetação da região é variada e composta por plantas nativas como o sabiá, o angico, o pau branco, o mufumbo, a jurema, a canafístula a oiticica. A Trilha do Olho D´água oferece duas opções ao aventureiro. A primeira é mais radical e tem uma extensão de, aproximadamente, 5km, é possivel encontrar durante a caminhada algumas inscrições rupestres em uma pedra às margens do Rio Quixeramobim.
Depois da caminhada pela Caatinga chega-se ao sopé da serra, você terá que escalar uma pedra que mede cerca de 137 metros de altura, de forma radical ou de forma menos acentuada.
No alto da serra, a natureza foi por demais generosa com a formação de uma lagoa que serve de estuário na estação do inverno, com a água se mantendo boa parte do ano.
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